quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

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Com este número cabalístico e personalizado que enfrentarei pela quarta vez os 15Km da Corrida de São Silvestre. Quenianos que se cuidem!!

As primeiras vezes foram em 1995 e 1996 correndo com o Marcelo Bomfim, aquele cabeludo que aparece numa das fotos do Setor A no post anterior, representando a equipe O`Bryan. O nome da equipe era uma piada dos amigos da época de colegial no Mackenzie, não faz muito sentido nos dias atuais. Em 2001 corri com o Zig, ou melhor, a gente largou junto porque depois ele sumiu. Acho que a gente nem colocou nome de equipe... talvez EESC-USP.

Tenho boas lembranças das duas primeiras provas. A última delas foi péssima. Não foi uma corrida divertida, estava mal preparado e fui na empolgação. Só não desisti da prova porque tinha que chegar na Paulista de qualquer jeito para encontrar com o Zig. Prometi que nunca mais entraria numa dessa sem me preparar direito.

Dez anos depois, chegou a hora de voltar. E com um desafio maior: fazer abaixo de 1h41min 44seg para ganhar um almoço ou jantar pago pelo CT!! Fizemos essa aposta quando ele foi correr a meia maratona em Norwich umas semanas atrás, quem fizesse o menor tempo, ganhava. Eu tô me sentindo como Santos na final do mundial contra o Barcelona. Antes de começar até acho que tenho chances, mas na prática (e pelos últimos treinamentos), é melhor começar a guardar dinheiro. Fazer os 15Km em 1h 40min é fazer o Km na média de 6min 30seg. Considerando as mudanças de altimetria da prova, resta me divertir e desencanar da aposta!! Ah... todas as vezes que corri fiz acima desse tempo... então as previsões não são boas...

O nome da equipe essa vez?? Sem dúvida: Equipe Zé Ruela!!!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Setor G... we will (not) miss you - Parte 3

Aqui vai mais algumas lembranças dos anos de setor G. Como achei algumas fotos do Setor C e do Setor A resolvi colocar também. Ah... e tem eu e o Gonzo de papagaio de pirata no evento da SAE no hotel Transamerica. Eu me diverti vendo essas fotos, a gente era muito xarope!!!

E não é que Tony Stewart ganhou??

Essa é outra dívida a ser paga no blog. Tony Stewart, o gordinho boa praça levou seu terceiro título da Nascar num final emocionante. Depois de uma temporada regular mediana, Stewart venceu 5 corridas nos playoffs, mais do que qualquer outro piloto, e levou o título no desempate por vitórias. Ele venceu a prova final de Homestead e Carl Edwards, o outro candidato ao título, chegou em segundo. Com esse resultado, os dois somaram o mesmo número de pontos e Stewart levou porque Edwards venceu apenas 1 prova em 2011.

Foi uma das maiores viradas que já vi no automobilismo. E nesse caso não acho que os playoffs influenciaram de forma decisiva. Lógico que Stewart foi beneficiado quando os pontos são normalizados para começar as finais. Mas não consigo ver nenhuma injustiça no título de um cara que venceu 5 das últimas 10 corridas. Abaixo um resumo da prova final, para delírio do Bola!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Fim dos Conceitos

Como já comentei em alguns posts, voltei para a escola e as aulas vão até novembro de 2012, todas as segundas e terças à noite. Aliás, como é complicado voltar a estudar depois de tantos anos parado... Em função disso, ficou muito complicado escrever no blog com a frequência que eu gostaria e a coluna dos Conceitos foi a mais afetada porque eu costumava escrever exatamente na segunda ou terça à noite.

Para tristeza de muitos seguidores deste blog, comunico então que a coluna dos Conceitos terá seu ano sabático em 2012. Em 2013, quando este blog for um dos 5 mais lidos no país, a gente avalia se a volta da coluna é apropriada ou não.

Conceitos Abu Dahbi e Interlagos 2011

Ufa, achei que não ia conseguir colocar os Conceitos de Abu Dahbi e Interlagos antes da temporada 2012 começar. Mas graças ao recesso de fim de ano, vou pagar algumas dívidas.


Primeiro Abu Dahbi, o circuito mais chato que a F-1 passou. É lindo, é glamuroso, é moderno, mas no asfalto não é capaz de mostrar nada que chame a atenção. O problema no pneu de Vettel tirou uma vitória certa. Ele faria o que Hamilton fez. Alonso seguiu a cartilha e garantiu outro bom resultado. Massa e Webber seguiram sua sina de maus resultados sendo que o brasileiro novamente entregou o ouro rodando no final da prova. Dava pra ter beliscado um quarto lugar. E chega, já falamos demais dessa corrida. Vamos ao Brasil...


Sabe o que mais me deixa revoltado? Não é a palhaçada que a Red Bull armou para entregar a vitória à Mark Webber mas a chatice dos brasileiros. Quando Felipe ouviu o "Fernando is faster than you" o mundo parecia que ia acabar. Que absurdo, que sacanagem, acabou o esporte, não vou mais assistir. Bom, o que a Red Bull fez foi igual, resultado armado do mesmo jeito. E por sinal de forma ridícula porque o papo de que Vettel estava perdendo as marchas e depois tudo voltou ao normal... ah... pára com isso. Fomos todos chamados de idiotas. Não pelo jogo de equipe porque isso faz parte, mas pela mentirinha babaca. E o Vettel ainda entra na história dizendo no rádio que estava se sentindo como Senna em 1991... Desnecessário, pagou um mico. Onde estão os brasileiros que tanto xingaram a Ferrari, Felipe, Alonso, o papa? Porque não estamos lutando pelo coitadinho do Vettel que teve que abrir mão da vitória? Nesse ponto, o torcedor brasileiro é o mais chato do mundo.

Tirando isso, a corrida valeu pelas brigas de Alonso/Button e Massa/Hamilton. O espanhol fez uma ultrapassagem incrível sobre Button no Laranjinha, mas no final o inglês se deu melhor. Louros ao vice campeão, um cara que renasceu de um quase fim de carreira e tornou-se um dos pilotos mais admirados de sua época. Massa e Hamilton brigaram mas não saiu muita coisa dali. O brasileiro segurou bem o inglês mas no fim teve outra corrida fraca. Foi uma pena quebrar o câmbio de Hamilton, senão ele e Massa iam ter outra briga boa.

O que não podemos deixar de comentar é que são cada vez maiores as chances deste ter sido o último GP de Rubens Barrichello. Sobraram poucas vagas, sobraram poucos motivos para ele continuar. Bruno Senna é outro que está por um fio. São tantos interesses além do que nossos olhos enxergam que qualquer coisa pode acontecer. Para o Brasil seria muito bom termos Bruno Senna e Barrichello junto a Felipe Massa. Para a F-1, acho que nenhum dos dois acrescentaria muita coisa. O tempo de Barrichello já foi e o tempo de Bruno Senna talvez nunca chegue. Vamos ver o que acontece. Parece que o boato de Senna na Williams vai ganhando força a cada dia.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal Zé Ruelas!!


Zé Ruelas de plantão!! Onde quer que estejam, Estados Unidos, Inglaterra, Bahia, São José dos Campos, São Paulo, São Carlos, Campinas, Sorocaba e por ai vai... Um Feliz Natal cheio de alegria e felicidade para todos que ajudam a manter esse blog vivo, seja escrevendo os post, comentando ou simplesmente visitando a página!!

Happy Holidays!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

F-1 2011 Review

Estava procurando pelo vídeo da FIA mas ainda não foi publicado. Então encontrei um genérico no Youtube. Produção independente, mas não menos empolgante, o vídeo é muito bom. Aproveitem enquanto não tiram do ar.

O vídeo tem vários momentos marcantes da temporada, mas dois são os meus preferidos: Button caçando a vitória nas últimas voltas do GP do Canada contra Vettel (e ganhou!) e Webber e Alonso subindo a Eau Rouge quase lado a lado...

Setor G... we will (not) miss you - Parte 2

Aqui vai algumas fotos de 2006 a 2011 no já saudoso Setor G. Tem foto com sol, com chuva, com gente que não lembro o nome. Mas sempre no mesmo lugar!

Achei várias fotos bem antigas mas como precisa escanear vai demorar um pouco mais para publicar aqui. Mas acho que até o final do ano consigo postar. Aliás, se alguém tiver mais fotos da galera no Setor G, vamos publicar!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A Salute To Those Who Race

Peguei o link no blog do Fábio Seixas, é o vídeo da abertura da transmissão do GP Brasil na BBC, narrado pelo Eddie Jordan:

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fórmula 1 no Beto Carrero World

Já citei aqui anteriormente o blog do Joe Saward, ele é muito bem informado sobre o meio da Fórmula 1 e ou sabe em primeira mão de coisas que ninguém mais sabe ou faz comentários bem razoáveis sobre assuntos diversos.
Um de seus comentários dessa semana é sobre a corrida no Brasil e a pressão sobre o autódromo de Interlagos, que como todos os Zé Ruelas comenta todo ano aqui, não faz nada para melhorar há anos. Joe cita o novo pólo de automobilismo que está nascendo no Beto Carrero World em Santa Catarina como um possível destino para a Fórmula 1 no Brasil a partir de 2015 quando o contrato com Interlagos acaba.
http://joesaward.wordpress.com/2011/12/13/a-little-pressure-for-interlagos

sábado, 10 de dezembro de 2011

Setor G... we will (not) miss you...


A sensação é de dever cumprido. É hora de agradecer e aceitar que algo de bom passou em nossas vidas, mas acabou. Pode parecer que não, mas vamos sentir saudades de colocar a mãozinha naquelas grades, mesmo que a grade seja cada vez mais no meio da reta oposta. Vimos muita coisa durante todos esses anos: tinha o Ganso, os espanhóis, a banana de pijama, o homem-aranha gay, a bailarina, os gnomos, o presidiário, o Chapolim, o dono do megafone, o sócio, o cangaceiro, o tio de São Carlos vestido de Penélope Charmosa e tantos... tantos outros que um dia cruzaram nossa frente e foram devidamente xingados. Gente que nem sabe porque está ali, mas são a cara deste lugar. São a face irreverente do brasileiro, do povo alegre que sabe se divertir. Um verdadeiro bando de babacas, isso sim!

Neste lugar aprendemos muito. Aprendemos palavras de ordem que foram entoadas (e certamente serão muitas vezes ainda) seguidamente quase se tornando um mantra local:
- Acorda-cedo!!
- Acordou tarde, tomou café, agora vai ficar de pé!!
- A gostosa sobe, o viado desce!!
- Gaúúúcho... viaaado!!
- Umbigo fundo!!
- Ou simplesmente... vai tomar no $#@!! Sem motivo, sem razão, sem nexo... mas extremamente necessário. Sem isso você não vive, nem sobrevive por lá.

Neste lugar a natureza se vira contra você. Um sol de rachar, que parecem dois, três... um sol pra cada infeliz sentado naquela maldita estrutura tubular de madeira podre. Tubos e tubos de protetor solar, boné, óculos de sol, camiseta no pescoço... ali não há lugar para vaidade, é a pura luta contra o torramento.

Neste lugar o vento vem do sul... aquele que infla as bandeiras e te faz sentir frio mesmo com aquele sol escaldante. E chuva. Chuva... chuva... chuva... A chuva é a cara daquilo tudo. Chuva fina, chuva forte, chuva de pedra, pé d'água, tromba d'água, tsunami. Chuva que um dia fez alguém pensar que os dedos nunca mais secariam. Chuva que vem quando não precisa, chuva que engana todos quando é mais esperada. Chuva que trás emoção, que molha até a cueca, que irrita. Chuva do inferno.

Neste lugar luta-se pelas mais simples necessidades humanas. Comer, beber e fazer suas necessidades fisiológicas. Cada ser humano desse mundo, qualquer um, precisa comer, beber água e ir ao banheiro. Qualquer um. Rico ou pobre, branco ou negro. Todos tem o direito de satisfazer essas três necessidades básicas. Todos. Todos menos os infelizes que escolheram esse lugar. Se um dia você achar que sua vida está uma merda, coma um hamburguer verde, tome uma Nova Schin e passe no banheiro químico para um pips... Você vai ver quem tem coisa muito, mas muito pior do que as piores coisas da sua vida.

Neste lugar impera o caos. Polícia militar com o eterno contingente de guardas despreparados. Pode sentar na última fileira, não pode sentar na última fileira, pode sentar na escada, não pode sentar na escada. Tudo igual. Todo ano. Sempre a mesma zona... mas tudo se acomoda porque brasileiro é assim, alegre, irreverente. Um bando de mal educados e folgados.

Este lugar é o Setor G - Lugar único na terra, na terra de ninguém. Um lugar onde as regras são regidas conforme os espaços vão acabando. Feudos são formados, invasores se aproximam e são enxotados de forma selvagem na visão de um ser comum. Mas para o infeliz do Setor G, é pura cordialidade... desce FDP!

Comecei minha saga em Interlagos em 1990, pelo Setor K (algo similar ao F atual). Tinha 14 anos. Fui com meu tio Julio (tio heroi que assistia os GPs no Rio), tia Marcia a esposa dele e minha mãe, a grande Tia Janete!! Lembro de ouvir no rádio que milhares de pessoas não conseguiam entrar no Setor G, o setor mais popular porque muita gente entrou com isopor e tinha muito ingresso falso. Era a volta do GP Brasil à São Paulo, aquilo estava entupido. Mas foi muito melhor do que eu podia imaginar.

Em 1991 fui só com meu Tio Julio e resolvemos comprar um ingresso mais caro e ficar num lugar melhor. O escolhido foi o miquíssimo Setor C, na frente do box número 13. Não dava pra ver nada, só um vulto a 300Km/h. Da corrida lembro pouco, apenas a agonia das últimas voltas. Mas depois da bandeira eu lembro bem. Pendurado num andaime, consegui ver o Senna todo torto levantando o troféu da vitória, o único pódio que vi ao vivo na vida. De F-1 lógico, porque de Baja já vi um monte.

Então em 1992 pisei pela primeira vez no Setor G. Era igualzinho ao que é hoje! Talvez um pouco maior, sem tantos Paddocks para atrapalhar a visão, mas a mesma estrutura, as mesmas arquibancadas, banheiros, local de comida, a escadaria que leva ao portão de entrada, tudo igual. Mas o lugar era incrível para se assistir a corrida. Uma visão quase completa da pista, só não dava pra ver a largada.

De 92 a 96, dá-lhe Setor G. Num desses anos tem uma passagem bem interessante. Na época da faculdade, eu e o Gonzo estávamos olhando algumas fotos desse periodo quando de repente aparece o Gonzo numa foto que eu tirei. A gente tinha sentado quase que lado a lado no Setor G, uma coincidência absurda se a gente imaginar que alguns anos depois o desconhecido ali seria meu padrinho de casamento.

Em 97 o Setor G foi bloqueado para um patrocinador e tive a primeira experiência no Setor A. Um lugar bom para assistir a corrida mas péssimo para aguentar os chatos. Porque ao contrário do Setor G que você entra por baixo e sobe as escadas, no setor A você chega por cima. Então quando você senta no melhor lugar fica levando chute nas costas o tempo todo. Em 98 voltei para o G, em 99 novamente o A. Realmente não lembro porque.

Mas de 2000 em diante, só deu Setor G. E quanta gente passou por lá. Amigos que foram e ficaram, outros que foram e nunca mais voltaram. Pessoas que estão nas fotos que não tenho a menor idéia de quem são. No total foram 18 anos de Setor G. Dali vimos corridas épicas, corridas incríveis, corridas empolgantes e corridas bem chatas. Foram anos de empolgação dormindo na fila, conhecendo a grande Dona Eurides, acampando no meio da favela, brigando por um espaço na melhor parte da arquibancada... a famosa curva menos 1 mãozinha na grade. Passávamos o ano inteiro esperando por esses dias e quando chegava a hora cada segundo de sofrimento valia como se fosse o melhor momento das nossas vidas, um troféu pela demonstração de paixão pelas corridas. Mas mesmo com essa paixão toda, ao final da corrida, não havia como se questionar a razão de tudo aquilo. Precisava quase se matar daquele jeito?

E ano após ano os questionamentos aumentavam. O grupo foi mudando, foi diminuindo, as namoradas e esposas começaram a acompanhar. O impeto de chegar cedo foi mudando, a grade da curva menos 1 foi ficando cada vez mais longe. E ainda assim era possível assistir a corrida de forma privilegiada. Chuva após chuva, sol depois de sol, a paixão pela corrida seguiu intacta, mas a paciência com o lugar se esgotou.

Em 2011 chegamos ao capítulo final. O grupo ficou pequeno, cansado da mesmice e da falta de perspectiva de melhoras. Se nada mudou desde 1992, porque mudaria para o ano que vem? Pela primeira vez nesses anos todos, todos os Zé Ruelas que resistiram durante esses anos, finalmente se convenceram que era hora de mudar.

Obrigado Setor G!! Você é insuportável, mas é o melhor lugar para se ver o GP Brasil de F-1!! Você fez parte da nossa história mas daqui pra frente vai ser apenas... história.

Red Bull Home Run

Milton Keynes em festa hoje!!

Em comemoração ao segundo título consecutivo e em agradecimento ao apoio da cidade, a Red Bull Racing fechou uma das principais avenidas do centro para fazer demonstrações com Sebastian Vettel e Mark Webber dirigindo os carros de 2011 (pelo menos os de demonstração).

Para quem não conhece, Milton Keynes fica a 49 milhas (79km) ao norte de Londres e foi desenvolvida como uma "nova cidade" a partir de 1967 para aliviar o aumento de população de Londres. O local foi escolhido estratégicamente para ser eqüidistante de Londres, Oxford, Cambridge e Birmingham. A arquitetura do centro da cidade é fortemente baseada na linha Modernista e o resultado foi a cidade "menos britânica" que se pode encontrar no UK.

A relação da Red Bull Racing com Milton Keynes começou quando Dietrich Mateschitz dono da Red Bull comprou da Ford, em novembro de 2004, a extinta equipe Jaguar Racing (ex-Stewart Grand Prix) adquirindo assim as instalações na cidade.

O evento hoje reuniu, além dos atuais pilotos, David Coulthard dirigindo um Toyota Camry NASCAR e também apresentando o evento junto com Jake Humphrey (BBC), Christian Horner e Adrian Newey.

Tirando o frio que estava hoje (4°C) o evento foi bem legal. Melhor ainda sendo "na porta de casa". Segue umas fotos que tirei.

Andre (Cobra)

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O Blog vive...

Apenas um aperitivo... em breve coloco os assuntos em dia, inclusive com as fotos do domingo e a tão esperada despedida do Setor G. Coisas da época em que o Gonzo ainda morava em São Paulo...